segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

SELEÇÃO DE OURO


Soraya Moraes, Chris Durán, Os Gauchinhos de Deus, Mariana Valadão e Fabiano Motta são os novos 'dourados' da GMusic...








O mercado fonográfico, principalmente o secular, vive uma grande crise há quase uma década. Segundo dados da Federação Internacional da Indústria Fonográfica, divulgados recentemente pela revista Veja, 45% das músicas são consumidas a partir de downloads ilegais e 52% dos discos vendidos são piratas.
Apesar de respingar no segmento evangélico, a pirataria ainda não atinge dados tão alarmantes. Mas os 15% que se estimam já é preocupante, visto que quem compra um produto cristão falsificado e/ou pirateado é, normalmente, freqüentador de alguma igreja evangélica e tem certo conhecimento da Palavra.


Mas, apesar dos percalços, ainda existe luz no fim do túnel. Prova disso são os recentes números de vendas alcançados por alguns cantores da GMusic, como Chris Durán, Fabiano Motta, Soraya Moraes e Os Gauchinhos de Deus, que, recentemente, superaram a marca de 40mil cópias vendidas de seus álbuns.


Meu encontro, o segundo disco de Chris Durán pela GMusic, foi lançado em novembro de 2010. Já o CD Voz do Espírito, de Fabiano Motta, em março deste ano. Minha esperança, de Soraya Moraes, chegou às lojas em abril e o CD Minhas canções na voz de Os Gauchinhos de Deus e Vai brilhar, de Mariana Valadão, foram lançados em setembro, durante a ExpoCristã.
“Ficamos muito felizes pelos resultados. Isso é fruto do trabalho de todos os envolvidos em cada etapa da produção do CD. Só temos a agradecer... Às rádios, às mídias, de uma forma geral, aos lojistas e ao grande público, que não se rende à pirataria nem às facilidades da internet. E, claro, ao nosso Deus, pois até aqui Ele nos ajudou!”, disse Beth Prado, do departamento de Comunicação da GMusic.


Os prêmios serão entregues em breve, mediante a agenda dos cantores. Acompanhe tudo pelo nosso site ou Twitter: http://www.twitter.com/GracaMusic

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

QUAL O PREÇO DA DISTRAÇÃO?









Olá queridos, eu como canto na igreja e temos um repertório grande, pessoas me perguntam: Já esqueceu letra de musicas? Já esqueci, não só letras mas  também, celulares, alguns nomes e etc..., gostaria de compartilhar essa informação.  Quero te apresentar um profissional mnemônico, só com objetivo de despertar os que sofrem com problemas do tipo, que além da ajuda espiritual, que nos faz  equilibrados através da palavra de Deus para vencer o stress, também tem pessoas capacitadas no assunto e livros que o ajudará. Muitos conhecem o trabalho desse profissional, mas se você não conhecia não poderia deixar de mencioná-lo aqui no meu blog, Renato Alves. Que Deus abençoe grandemente a vida dele e da família, pois muitos estão sofrendo com esse problema ESQUECIMENTO
        
Leia esse texto de Renato Alves:


"Qual foi a sua maior distração?"

Quando ouço esta pergunta surge em minha memória lembranças cinzentas de um dia que, se por um lado gostaria de esquecer, por outro foi o ponto de partida na busca pelo aprimoramento da minha concentração. 
 Aos 25 anos eu trabalhava como gerente de informática de uma pequena editora de listas telefônicas. Era o encarregado de fazer diariamente a cópia de segurança dos arquivos dos milhares de anúncios e assinantes que eram inseridos diariamente e manualmente na lista durante o período de venda das publicidades. Ao término desse período a lista era diagramada, impressa e distribuída à população. O cronograma estava em dia e a lista seria um sucesso, não fosse por um pequeno detalhe. Por uma simples distração... No final do expediente daquela tarde de sexta-feira, por mera distração e excesso de rotina, eu me esqueci de fazer a cópia de segurança dos arquivos da lista. Fui para casa com aquela terrível sensação de estar esquecendo algo muito, mas muito importante. 
Na manhã de segunda o temor mostrou a sua face: o computador central foi infectado por um vírus e entrou em pane destruindo o HD e todos os seus arquivos, inclusive aquele que havíamos preparado ao longo de um ano. Em outras palavras, o meu pequeno lapso fez com que a empresa sofresse um enorme prejuízo. 
Para poupá-lo de maiores detalhes sobre como me senti naquele dia e para onde foi o indicador de nível da minha auto-estima, permita-me apenas o desfecho: aquele pequeno esquecimento fez com que eu arrastasse uma equipe inteira ao trabalho sob pressão passando dias, noites e madrugadas inteiras recuperando o trabalho perdido. Depois disso, só me restou pedir demissão. 

Qual foi a sua maior distração? 

Que prejuízos você poderia contabilizar? 

Toda distração de alguma forma nos expõe a lei da causalidade, isto é, se para toda causa existe um efeito, então para toda distração haverá uma consequência! Se fossemos estimar em valores e pudéssemos depositar numa conta bancária todo o dinheiro gasto com distrações sofridas anualmente por governos burocráticos e desorganizados, empresas sem métodos operacionais eficientes e cidadãos distraídos, a cifra seria suficiente para alimentar todos os famintos do mundo, construir fontes de energia limpa para abastecer grandes cidades ou alfabetizar todos os humanos. Como é possível estimar isso? Simples: um dia tive a disciplina de fazer uma planilha e anotar tudo o que via e ouvia sobre distrações e esquecimentos. Dos mais absurdos, como a pessoa que esqueceu um fogão dentro do metrô, a mulher que esqueceu seu vestido de noiva no ônibus, ou corretor que se esqueceu de renovar o seguro do carro de um cliente que acabara de sofrer um acidente. Do médico que se distraí e esquece o bisturi no corpo do paciente ao colaborador que, por distração, esquece um equipamento ligado e por isso incendeia a empresa. 

Durante o período da pesquisa nada fugia a um olhar altamente focado. A minha conclusão foi que as pessoas gastam com distrações e esquecimentos muito mais do imaginam. Em meu livro Os 10 Hábitos da Memorização, propus uma analise do preço da falta de foco. 

Calculando o valor de pequenos lapsos como uma luz acesa, uma televisão ligada ou o combustível gasto para retornar e buscar algo esquecido foi provável estimar que um cidadão esquecido sofra prejuízo anual em torno de 2 mil reais. Acredite: tem gente gastando bem mais do que isso! Uma pessoa me contou que esqueceu o seu tablet no bolsão da poltrona do avião: 2 mil reais num único esquecimento. Outra se esqueceu de comparecer numa audiência: concordou em pagar cinco mil reais. 

A garota da casa lotérica se esqueceu de registrar o bolão da mega-sena: 53 milhões de reais. Um empresário se esqueceu de checar se o aeroporto da cidade destino da licitação estava aberto e enviou-a de avião, resultado: o aeroporto estava fechado, a licitação não pousou e o empresário me revelou o preço do esquecimento: 58 milhões de reais. Até o momento daquele episodio lastimável ocorrido na empresa em que eu trabalhava, eu nunca havia pensado na hipótese de sofrer algum tipo de problema de déficit de atenção. Aliás, eu nem pensava no assunto. Seguia a vida na mais perfeita normalidade. Sofria um ou outro esquecimento, mas para mim era algo absolutamente normal, afinal de contas, as pessoas sempre esquecem alguma coisa. Mas aquele episódio me marcou tão profundamente que mudou a forma como eu tratava a minha mente. Eu comecei a vigiá-la de perto, a prestar atenção, a persegui-la como um amante ciumento. O problema de olharmos para dentro e prestamos atenção a determinado comportamento é corrermos o risco de reforçá-lo, para bem, quando provamos a nós mesmos que somos capazes de nos superar e atingir objetivos, ou para mal, quando recebemos sinais de que não somos tão bons quanto imaginamos. O meu erro foi observar e com isso reforçar apenas os comportamentos ruins. Como um agente de trânsito obcecado por flagrar motoristas errantes, eu policiava milimetricamente os passos da minha mente distraída. 

Cada distração era equivocadamente celebrada, o que me dava cada vez mais certeza de que havia algo de errado acontecendo comigo. Mais tarde pude descobrir que realmente havia algo de errado. A questão era: quanto mais eu prestava atenção em meus lapsos, mais eu me distraía! Algo que em princípio parecia com a lei da atração, na verdade era fisiológico, pensar de modo negativo em relação a minha mente naturalmente influenciava minha percepção e finalmente na capacidade de memorização.

MA crença de que eu sofria algum tipo de problema de memória produziu resultados desastrosos. Aluno medíocre, desconcentrado, profissional distraído, esquecido e, potencialmente perigoso, pois fui prova viva de que um esquecimento poderia arruinar uma empresa, (...) Aprender a olhar para dentro, a policiar os pensamentos, a respirar corretamente ajudaram a acalmar a minha mente, mas não ficou apenas nisso. 

Fui aprimorando e desenvolvendo minhas próprias técnicas e felizmente hoje domino plenamente a arte de como dirigir o foco da minha atenção. Os resultados foram tão impressionantes que permitiram uma grande virada. Dali em diante nunca mais sofreria com distrações, riscaria da minha vida definitivamente o verbo esquecer, e me tornaria, em abril de 2006, o homem com a melhor memória do Brasil. O que não é nada mal, para um ex-esquecido. 

Renato Alves é escritor e preparador mnemônico.





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A Perfeição pode ser alcançada com um simples ato.


Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo. Ora, se pomos freio na boca dos cavalos, para nos obedecerem, também lhes dirigimos o corpo inteiro. Observai, igualmente, os navios que, sendo tão grandes e batidos de rijos ventos, por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro. Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva.

As vezes queremos alcançar a perfeição e achamos que esse caminho é doloroso e difícil. Mas na verdade começa com um simples ato de não tropeçar no falar, como lemos no texto acima. Todo o corpo terá reflexo daquilo que falamos, por isso cuidado com o seu modo de falar. Muitas pessoas não dão a mínima pra isso e se encontram estressadas, tristes, deprimidas ou até mesmo perturbadas. Comece a filtrar o que você fala, pois todo o seu corpo também será controlado. Tem coisas que falamos que destrói não só a nós que pronunciamos isso, mais também as outras que não tem estrutura para ouvir tais palavras. Talvez você acha que seu cônjuge pode ouvir certas coisas, ou seus filhos, amigos e na verdade sua palavra está sendo destruição. Não destrua você e nem quem está a sua volta, faça essa reflexão e comece a filtrar o que você fala pois o caminho da perfeição é simples, é policiar o que fala.

Pense nisso…